Performance

A Performance tem vindo a ser um motor de diálogo interno, onde se reunem as valências de cruzamento disciplinar, desde a dança ao gesto, da arte digital ao vídeo. Especulando alguns conceitos identitários, expresso o que resta das dúvidas da minha pertença como ser fragmentado e trascultural, fazendo do corpo um transporte verbal das minhas reflexões mais existencialistas.

Performance has become an engine of internal dialogue, where the valences of disciplinary crossing come together, from dance to gesture, from digital art to video. Speculating some identity concepts, I express what remains of the doubts about my belonging as fragmented being and cross-cultural, making the body a verbal transport of my most existentialist reflections.

“VOrTex” – Performance Audiovisual

Tendo partido, num momento preliminar, de uma investigação em torno da glândula pineal, esta primeira versão experimental de Vortex combina elementos como a dimensão simbólica do gesto-ritual com rasgos de improvisação que roçam as fronteiras do non-sense.

Having started, at a preliminary moment, from an investigation around the pineal gland, this first experimental version of Vortex combines elements such as the symbolic dimension of gesture-ritual with features of improvisation that touch the borders of the non-sense.

“VOrTex” VIC // Aveiro Arts House

Com participação de Hugo Branco e Trans Van Santos